quarta-feira, fevereiro 08, 2006

3632510 203-25

Lá lá lá, eu passei no vestibular da USP, lá lá lá lá!
Mais alguns nomes que eu vi na lista:

ALEX MASSAMI KANAMURA..................3627327 440-59
ARTUR SARTORI KON.........................3637307 235-53
CHARLES SAMPSON BOSWORTH...........3804749 240-63
GABRIELLA DE MATTOS PIMENTA..........3802335 203-25
JOAO PEDRO JERICO DE ANDRADE........3804578 622-43
LUNA GRIMBERG...............................3859464 227-43
MAISA WEISSMANN GAIARSA................3611547 440-59
MARCIO BENVENGA CHEDE..................3212886 229-46
MARCO ANDRE CENAMO SALLES...........3632510 203-25
MARYSOL RIVAS BRITO......................3640997 203-25
PAULA CRISTINA EIRAS POCO..............3625116 432-46
RAFAEL SOBRAL MARCONDES..............3818019 400-20
SOFIA ARAUJO MACHLINE...................3615175 607-28
VITOR RIBEIRO DE AGUIAR..................3631197 203-25
^^ Agora é só pular, dançar e esperar Segunda chegar!
Abraços.

terça-feira, fevereiro 07, 2006

O medo de cair

Bem do alto de um pico rochoso, a águia tentava empurrar seus filhotes para a beirada do ninho. Ao sentir a resistência dos bichinhos, seu coração se acelerou. Por que a emoção de voar tem que começar com o medo de cair?
Apesar de tudo, a águia sabia que aquele era o momento. Enquanto os filhotes não descobrirem suas asas, não haverá propósito para a vida deles. Enquanto não aprenderem a voar, não compreenderão o privilégio que é nascer águia.
A águia encheu-se de coragem. O empurrão era o maior presente que ela podia oferecer-lhes. Era seu supremo ato de amor. Então, um a um, ela os precipitou para o abismo.

E eles voaram.

Às vezes, em nossa vida, as circunstâncias fazem o papel de águia. São elas que nos empurram para o desconhecido.

E são elas que nos fazem descobrir que temos asas para voar...

sexta-feira, fevereiro 03, 2006

Sobre tudo. E nada. Pra você.

Fodam-se as convenções. Foda-se o que aconteceu e o que acontece. O que me importa é o que vai acontecer agora. Palavras mudam as pessoas. Quando lidas ou proferidas, não importa. O que importa [e (é que eu detesto meu teclado)... o que importa é que algo muda lá dentro. Faz a gente perceber que a gente não pode ver, mas o vidro ainda está à nossa frente. E saber disso faz diferença. Quando a gente sabe, pode agir. Quando não sabe... não sabe. Bate de cara e se machuca, al[em (mas que raios!)... além de quebrar o vidro em si.

Eu já perdi o fio da meada faz tempo. Estou divagando. Mas tem sentimento nas palavras, e isso vale a leitura.

Sei lá. Boa noite.