quinta-feira, dezembro 22, 2005

Efemeridade. Ou não...........

Tudo é efêmero. Ou quase tudo. A vida, o amor, o ódio. Tudo começa, mas também acaba. Nem que seja na morte, acaba. Carpe diem. O lema que regia os tempos em que se tinha completa consciência da efemeridade das coisas.

Perdi o pique pra continuar. Detesto gente que fica reclamando das coisas só por diversão. Tá, não detesto, mas irrita muito. Me sinto um lixo por ter chamado alguém pra fazer algo de que essa pessoa parece não gostar.

Tchau pra quem vai.
Boa viagem a todos.

segunda-feira, dezembro 19, 2005

It can't catch you anymore

Do passado resta apenas uma sombra, da qual se vê a forma e se imagina o que a projetou.
Mas mesmo conseguindo uma imagem com precisão, seu objeto não existe mais. Resta apenas algo inerte no qual podemos nos apoiar para seguir em frente sem cometer os mesmos erros e evoluir.

Abraços

sábado, dezembro 10, 2005

Humpf

A cada dia descubro um pouco mais que sou um baita dum idiota que não pensa, age por instinto ou levado pelas emoções. Já estava normal, suportando a idéia de que amizade é o suficiente, feliz por ter ao menos isso. Bom, verdade é que este último não mudou. Mas voltei a ficar triste, voltei a ter esperanças, voltei a sofrer um pouco cada dia.
    E tudo por causa de um comentário mentiroso.
    E bem agora, que ela vai viajar. Nem vai dar notícia alguma, ficar isolada daqui por 3 meses inteiros. Como vou sentir saudades...

E dizem que sou inteligente. Fico me matando enquanto ela mal lembra que eu existo. Quando eu escrevi milhares de coisas escondidas que só ela poderia ver, mas nunca se importou em ler.

Realmente, Einstein estava certo: a tolice humana é infinita, e talvez o universo também seja. Mas disso ninguém pode ter certeza.

E a pessoa era eu.
Alguém quer me explicar o que acontece comigo?

quinta-feira, dezembro 08, 2005

Você é o que você come?

Sabe como curtir a vida, mas sem cometer exageros. É equilibrado e nunca quer mais do que pode ter. Tudo na sua vida tem que ser belo, doce e gostoso.

Não se preocupa tanto com a beleza exterior e, sim, com a essência das coisas. Faz o estilo romântico e não troca um momento a dois por nada desse mundo. Gosta de manter o controle da situação e saber exatamente onde está pisando.É simples, realista e direto. Nada de rodeios ou frescuras.

Acredita que a felicidade está nas coisas simples da vida. Até gosta de morar na cidade, mas não se dá bem com a correria, o trânsito e o stress. Sabe digerir e resolver sozinho seus problemas.
A falta do que fazer e do que dizer me corrói, e aí acontece isso. ^^
Beijos.

segunda-feira, novembro 28, 2005

Euforia

É difícil conviver com alguém que não expressa, não conhece a euforia. É chato.
Mas ainda mais chato é que no caso, o indivíduo não conhece esse sentimento por nunca ter precisado se esforçado de verdade para alcançar qualquer objetivo. Nunca passou por uma dificuldade real, tendo que usar garras e dentes para conseguir alcançar seu desejo.

A vida é feita dos desafios que nela surgem. Se retiram a emoção dos desafios, o que sobra da vida? O que acontece, quando não se sabe o que é lutar? O valor do empenho? A dureza da competição? Não acontece? A vida perde o sentido.

É muito complicado conviver com alguém assim, que não expressa o que sente, que não sente. Não quero mais isso. Não quero. Mas faz parte de mim conviver com isso.

E faz parte de mim tentar mudar. Mas é difícil, e é triste.

domingo, novembro 13, 2005

E precisa de título?

Fim de semana bem aproveitado. Passei na Liberdade e já encontrei tudo o que precisava para meus treinos. Ou quase tudo, e barato. Saí com o Guga, o Squeek e uns amigos, puta galerinha legal.

Quero sair mais com esse pessoal. Estou com saudades da galera do 3°, do 2°, todos os amigos do Santa. Pena que é difícil. Faltam três dias para uma série de festas. E eu não vou estar em nenhuma. Fazer o quê.. no caso, não posso faltar com meus compromissos.

Saudades do Dan e da Ju. Quero ir pra praia com eles de novo..

Abraços, e bom dia.

terça-feira, outubro 04, 2005

Mizu no Kokoro

"O mizu no kokoro ou a mente como água, refere-se à correta atitude mental quando se está diante de um oponente, da necessidade de se manter a mente calma e transparente, tal qual a superfície de um lago. A suavidade da superfície da água reflete com perfeição qualquer imagem de qualquer objeto que dela se aproxima, e se a mente é mantida neste estado de paz e tranqüilidade, a compreensão de si mesmo e dos movimentos do oponente, tanto psicológicos quanto físicos, será atingida de modo preciso e natural, e a resposta a estes movimentos também será apropriada. Por outro lado, quando a superfície do lago é perturbada, o reflexo das imagens refletidas também é distorcido. Em outras palavras, se a mente estiver tomada por pensamentos de ataque e defesa não será capaz de compreender as reais intenções do oponente."

Sensei Ito

sexta-feira, setembro 30, 2005

Desarmamento ²

Final da série de dois posts sobre o desarmamento. Texto escrito por Guilherme Ranoya.
Já que estão todos discutindo, vou me posicionar também:

Eu odeio armas de fogo... Como diria o Obiwan Kennobi, elas são muito incivilizadas ;)
Prefiro coisas mais elegantes como espadas e arcos hehehheh...

Mas enfim, nunca compraria ou usaria uma arma de fogo. No entanto, é importante abordar os seguintes aspectos:

1) A proibição aumenta drasticamente o mercado negro. No momento que você proíbe, você cria um mercado paralelo, por que as pessoas continuarão vendendo... Só que ninguém mais precisará de um exame e atestados criminais. O mercado negro, esse sim aumenta a criminalidade. Ele alimenta e é alimentado pelos fluxos de tudo que é marginal a legalidade (narcotráfico, armas, sequestros, etc...)

2) O policiamento necessário para neutralizar esse mercado, que não é centralizado e sim pulverizado pela sociedade, seria monstruoso. O Estado não possuiria 10% dos recursos necessários para poder controlar isso. DEIC-San... Se eu estiver falando bobagem, por favor me corrija. Esta "votação" é no mínimo irresponsável.

3) Os meliantes morrem de medo de, ao abordarem uma pessoa, descobrirem que ela está armada. A primeira coisa que me perguntaram (com uma arma apontada na minha cabeça), quando entraram na minha casa, foi se eu tinha arma em casa. Uma vez que a população for desarmada, os meliantes vão ter muito mais liberdade de ação do que eles tem hoje. Nossos policiais já vivem uma situação complicada... Eles tem muito pouca liberdade de ação, enquanto que os bandidos pintam e bordam. Uma vez que a bandidagem vai perder mais ainda o medo, quero saber que expediente policial vai controlar esta situação?

4) A realidade de Belo Horizonte/Rio/São Paulo/Curitiba é muito diferente do resto do Brasil. As capitais podem ser consideradas "civilizadas", onde a Lei ainda é respeitada. Mas nas pequenas comunidades, e nas reigiões periféricas as capitais, e nos latifundios a coisa é outra. A única lei que manda é a lei da força. Se você não possuir uma arma, terá que se submeter aos coroneis.

5) Quem seria eliminado pelo Estado após um desarmamento? Para inicio de conversa, os sem-terra. Depois mendigos e indigentes que manchem a paisagem urbana dos grandes centros, pois sem eles, as "elites" poderiam ter muito mais lucro com os negócios internacionais, sem queimar o filme com os estrangeiros (diga-se de passagem, o nosso prefeito já começou a fazer isso...). Depois, que tal os nordestinos que vivem em São Paulo? O Jaime Lenner quando foi prefeito de Curitiba, recebia todos os nordestinos na estação de ônibus, e os obrigava a voltar para sua terra se já não tivessem carteira assinada. Foi muito bom para Curitiba, já que ele espantou a população pobre do País de lá... Só que é um procedimento ilegal (e feito debaixo do tapete), e no mínimo, fere a democracia. Outra opção é a população carcerária, que por mínimo que seja, ainda conseque opor alguma resistência caso um Pavilhão 9 aconteça novamente.
Depois de todos eles, quem sabe? Quem garante que um facista não seja eleito? Quem garante onde vai parar o mundo daqui a alguns anos? Quem garante que o Brasil não faça um acordo com os EUA e UK para caçar e executar sem julgamento, "terroristas" em solo nacional? Quem garante que você não seja confundido com um terrorista só por que incomodou alguém que não devia?
A questão não é quem seria eliminado, mas a de não dar este poder ao Estado. Garanto que a idéia de ditadura militar era algo impensável antes dela acontecer. Garanto que o AI5 era algo impensável antes de acontecer. Garanto que o assalto que a Zélia Cardoso de Mello e o Fernando Collor fizeram às poupanças era algo impensável antes de acontecer.
Se você dá a abertura, alguém irá se aproveitar.

6) Por fim:

Quem ganha MAIS com a proibição?

Para nós, cidadãos de bem, garantimos que não haverá mais mortes por brigas de transito, por brigas domésticas ou por uma juventude sem valores e sem educação? Mas será que garantimos mesmo? As pessoas podem portar facas no lugar...

Para a bandidagem, a proibição é uma benção! Eles vão controlar completamente a comercialização de armas, sem concorrência do Estado. Isso aumenta os negócios, e inflaciona os valores! Eles vão ter muito mais dinheiro disponível, e vão poder realizar muito mais coisa do que já podem hoje, e pior... Vão ser muito mais necessários na sociedade, pois aqueles que querem se armar (e sempre haverá quem queira), vão precisar deles.

Eles vão poder agir com muito mais liberdade do que podem hoje.

Vou dizer qual é a conseqüencia disso tudo:
Uma sociedade mais radical.
Uma polícia que precisará ser mais dura e mais violenta.
Bandidos cada vez mais crueis, mais jovens e inconseqüentes, menos "profissionais" e em maior quantidade.
Pessoas cada vez mais amedrontadas e intolerantes.

Diz uma lenda urbana que há 40 anos atrás, um ladrão entrou numa casa lá no Rio de Janeiro, e o dono da casa tinha uma arma. Ouvindo os barulhos, o proprietário pegou sua arma e foi ao encontro do ladrão... Ao encontrá-lo, o ladrão desarmado que veio apenas roubá-lo, falou surpreso: "ô dotô... Revolvi não vale!".
Alguém realmente acha que é para isso que nós iremos rumar com a proibição????

Abraços,
Gui
A quem quiser deixar sua opinião ou apenas ler, seja bem vindo.

Desarmamento ¹

Iniciando uma série com dois posts, com opiniões interessantes sobre o desarmamento. Texto escrito por Luiz Kobayashi, praticante de kendo.
Eu acho (opiniao pessoal) que toda discussao acerca do desarmamento em si, sem considerar um contexto maior (se e' que ele existe), e' inocua, no sentido de que toda argumentacao vai ter "furos". Pegando as palavras do Madureira, a discussao sobre o desarmamento em si e' algo pontual.

Eu acho que so' da' para se emitir uma opiniao melhor sobre isso depois de considerar todo o contexto de medidas que serao tomadas juntamente com o desarmamento (se e' que existem tais medidas). Qualquer proibicao ou liberacao possui pros e contras. Falando de um modo engenheiristico, tem que se medir a relacao custo-beneficio para saber se vale a pena.

E como o Mike ja' refutou algumas coisas do argumento do David, eu vou me ater aos argumentos do Mike. Mike, algumas coisas que eu discordo da sua argumentacao:

1) Proibicao da comercializacao de armas de fogo e municao para a populacao civil nao vai fechar o setor de armas de fogo. Tem toda a parcela dos segurancas, da policia e das forcas armadas, que no fundo sao os maiores clientes.

2) O setor de armas de fogo pode ate' ser considerado como estrategico, mas eu nao acho que as armas nacionais estejam 'a altura das armas importadas. Acho que o colacao blanco pode falar melhor sobre isso. Assim sendo, nao tem tecnologias tao sensiveis a serem perdidas.

3) Eu ACHO que nao ha' o remanejamento para a policia e forcas armadas simplesmente porque ai' haveria uma falta de padronizacao dos armamentos. Isso geraria mais oportunidades de corrupcao e disputas internas para ver quem pega as melhores armas. Sem contar a parte do historico da arma, ainda mais se o numero de serie dela estiver raspado.

4) Os testes e dinheiro desembolsado sao validos para quem adquire idoneamente as armas de fogo. Mas as pessoas proximas (ex: filhos idiotas e inconsequentes)
nao passam por nada disso.

5) As grandes estatisticas de mortes por armas de fogo na periferia nao vao sofrer muitas alteracoes, independentemente do resultado do referendo sobre o desarmamento. Eu concordo plenamente com voce de que e' necessario investir mais em educacao e em aparelhamento/treinamento da policia para se reduzir tais estatisticas. E sao essas medidas adicionais que quero saber se existem e, em caso afirmativo, quais sao para poder ter uma opiniao melhor sobre o desarmamento.

6) Aumentar a burocracia muitas vezes leva a uma diminuicao da transparencia e, por sua vez, a um aumento na corrupcao. Precisa ver se assumir esse risco compensa.

7) Nao se fecha a industria de automoveis porque um carro NAO foi feito para matar. Por outro lado, armas de fogo tem por objetivo disparar projeteis que podem muito bem conduzir pessoas 'a presenca do Senhor. O proposito primario de um carro e' de extrema utilidade e e' de uso pacifico. De uma arma de fogo ja' e' mais dificil dizer a mesma coisa.

Por fim, sobre a questao de como acabar com a bandidagem, passo a palavra para o glorioso Luiz Carlos Alborghetti:

"Voce pega o bandido e poe aqui na cadeira, ta'? Amarra o cara aqui atras. Pega um botijao de gas e voce amarra um butijao de gas numa corda em cima dele.
Ai' voce solta. Pum! Nao morreu? Ai' ergue o botijao de novo. Quer dizer, na primeira ele nao morreu. Ai' voce ergue o botijao e joga.
Pronto, morreu. Quer dizer, com um botijao de gas voce mata uma media de 500 bandidos por dia!"

Luiz Kobayashi

terça-feira, setembro 20, 2005

Talent for Love

Life is so full of hurry and hustle,
sometimes I think it's passing us by.
The days are like hours, hours like minutes,
I'm caught up in it 'till I look in your eyes.
And to my surprise I find there is a heaven,
timeless and real, making me feel
free and alive...

You touch me, you kiss me,
and time has no meaning.
I'm on a rocket to some other zone.
Baby, you thrill me whatever you're doing.
Don't think of stopping until we are light-years away,
all alone... cause I want to keep this
treasure for my very own...
Your talent for love.

Trying to move forward, pushing and shoving
people all get in each other's way.
But when two lovers find their own magic
nothing else matters 'cause they know it will stay.
And I know somehow our spell will not ever be broken.
Timeless and real, making me feel
free and alive...

You touch me, you kiss me,
and time has no meaning.
I'm on a rocket to some other zone.
Baby, you thrill me whatever you're doing.
Don't think of stopping until we are light-years away,
all alone... cause I want to keep this
treasure for my very own...
Your talent for love...


Sinto saudades dessas músicas, desse tempo, das viagens. Cursinho mata.

Boa noite.

quarta-feira, setembro 07, 2005

Não

Eu ainda não quero acreditar que seja verdade, que não há absolutamente nada mais que eu possa fazer. Não vou acreditar, porque nada é impossível. Vou, sim, continuar sofrendo, a diferença é que eu estou dizendo isto, e por isso vocês sabem. Mas não me impeçam de seguir meu coração.

Até que minha vida possa voltar ao normal.
Bom dia.

domingo, agosto 21, 2005

Reticências

Sabe Luque, talvez você tenha que pensar um pouco em POR QUE eu escrevo, e não PRA QUEM.
Pra começar eu NÃO escrevo pras pessaos ficarem com pena de mim, como você parece achar. Eu escrevo a mesma coisa várias vezes porque ela não me sai da cabeça, mesmo sabendo que tudo aconteceu por causa das coisas que eu fiz e não fiz. Eu tenho consciência dos fatos, mas isso fica me martelando, e você quer que eu simplesmente engula MAIS UMA COISA? Já me basta os zilhões de outras coisas que não boto pra fora... Você acha que me conhece por dentro, mas eu posso dizer que ninguém me conhece... talvez o Giovanni, mas isso são 6 anos de amizade, não dois ou três. E nem ele me conhece totalmente.
Eu escrevo pra tirar as coisas de dentro de mim, botar pra fora, se eu não tivesse um blog, eu te dou certeza de que surtaria. Você não sabe de muita coisa que passa pela minha cabeça, e eu não vou me abrir enquanto não tiver segurança total. E eu ainda não aprendi a confiar assim nos outros, e ninguém me deu motivos para isso. Talvez em uma pessoa. Talvez. Uma. Não o Giovanni, ninguém da família, ninguém realmente próximo de todos vocês. Em qualquer dos dois sentidos usuais.
Talvez minha mãe leia isso e insista mais uma vez que eu devo ir pro psicólogo: eu não quero. Eu já dependo demais dos outros, não preciso depender de mais alguém.

Acho que por ora, isso basta pra explicar alguma coisa. Quem sabe algum dia eu arranque mais um pedaço do meu coração.

Noite. E bom inferno amanhã.

sábado, agosto 20, 2005

Peixe

Incrível como eu ainda me sinto somente um peixe que foi pescado, posto num aquário e em seguida, quando não mais encantava, jogado pelo ralo.

Boa noite, boa festa.

quarta-feira, julho 27, 2005

Sinto

As vezes me parece que eu não existo. Mas só parece. Porque eu continuo aqui, apesar de não ser importante. Eu ainda sinto. Sinto muito.
Sinto ser tão chato e querer tudo o que é impossível.

Dia...

segunda-feira, julho 11, 2005

Morte e vida

"A morte chega de repente
e vai embora sem dar tchau.
Levando um ente querido,
deixa todo mundo mal.

Age que nem serpente,
ataca sem dar sinal.
Viver não tendo sofrido,
certamente algo anormal.

Não quero ficar chorando.
Vivo aqui ainda estou.
Tenho a vida inteira à frente.

Vou então seguir andando,
juntar o que me restou
e viver o que me espera:
um futuro diferente."

Acho que é tudo o que consigo dizer... te amo, vovó.
Boa nova vida.

segunda-feira, junho 27, 2005

Nada ²

Nada. É tudo que meu coração consegue sentir agora, assolado por esse turbilhão. Não consigo pensar em outra coisa, estou estafado física e mentalmente.
Mas vou ficar bem. Prometi que ia ficar bem e estou ficando, pouco a pouco, melhor.
Preciso de umas férias para colar as duas partes sem deixar nenhum pedacinho quebrado, pois cada ponta solta machuca para sempre, até que paramos de sentir a dor, e ignoramos o machucado, que continua machucando, até criar uma cicatriz.
Mas vou ficar bem. ^^ Já chorei o que precisava chorar.

Abraços.

quarta-feira, junho 15, 2005

Me sinto só, me sinto só...

"Eu sinto sua falta,
não posso esperar tanto tempo assim.
O nosso amor é novo,
é o velho amor ainda e sempre.

Não diga que não vem me ver..
De noite eu quero descansar.
Ir ao cinema com você,
um filme à toa no Pathé.

Que culpa a gente tem de ser feliz,
que culpa a gente tem, meu bem.
O mundo bem diante do nariz.
Feliz aqui e não além..

Me sinto só, me sinto só, me sinto tão seu...
Me sinto tão, me sinto só... e sou teu.

Eu faço tanta coisa
pensando no momento de te ver.
A minha casa sem você é triste
e a espera arde sem me aquecer..

Não diga que você não volta,
eu não vou conseguir dormir.
À noite eu quero descansar,
sair à toa por aí.

Me sinto só, me sinto só, me sinto tão seu...
Me sinto tão, me sinto só... e sou teu.

Eu sinto sua falta,
não posso esperar tanto tempo assim.
O nosso amor é novo,
é o velho amor ainda e sempre.

Que culpa a gente tem de ser feliz,
eu digo eles ou nós dois.
O mundo bem diante do nariz.
Feliz agora e não depois..

Me sinto só, me sinto só, me sinto tão seu...
Me sinto tão, me sinto só... e sou teu..!
"

Tão seu, por Skank, uma banda que mudou minha vida quando eu era mais novo. E continua sendo importante.

Boa noite, beijos e abraços.

domingo, junho 12, 2005

12 / 12 - The day has come.

Feliz Dia dos Namorados a todos os namorados e namoradas pelo mundo afora!! Eu estou feliz e satisfeito, pois pude vê-la hoje, e ela adorou o cachecol que fiz, ponto a ponto, dia após dia, todo cheio de sentimento. Mais uma vez, te amo, linda.

Feliz dia dos namorados.

sábado, junho 11, 2005

11 / 12

Foi festa junina, e descobri que poderei entregar o fruto de meu trabalho no dia certo, e vê-la também nesse dia. Terminei o 'pacote', com minhas palavras dentro. Mas precisei escrever mais, e por isso fiz mais um envelope, este ficou do lado de fora.

Fiz o maior dos clichês hoje: ganhei um ursinho de pelúcia para ela.
Boa noite.

sexta-feira, junho 10, 2005

10 / 12

Ontem achei que tinha terminado tudo. Engano meu: faltava o pedaço que daria o charme. Descobri essa falta depois de encontrar uma caixa nada mais nada menos do que ideal para conter meu trabalho... mas dez minutinhos resolveram o problema. ^^
Depois escrevi o quanto pude, e ainda faltou. Mas já dá para me sentir satisfeito, pois ficou demais.
Abraços...

quinta-feira, junho 09, 2005

09 / 12

Acabei! Finalmente acabei, e adiantado! Agora posso me preocupar com a decoração, mas acho que fica para amanhã, estou cansado. Bastante cansado... preciso escrever também, escrever ao menos algumas palavras. Não que faça uma grande diferença, mas escrever torna as palavras eternas.

Boa noite!

quarta-feira, junho 08, 2005

08 / 12

Demais, está quase acabado, faltam apenas alguns centímetros... ^^ Estou tão feliz! Passei os últimos dois dias inteiros sentado naquele sofá da sala, trabalhando nisso. Amanhã acabo a base e começo a decoração! Vai ficar demais...

Boa noite!

terça-feira, junho 07, 2005

07 / 12

Agora sim! Peguei o jeito, entrei no ritmo, estou à toda. Mesmo tendo chegado mais tarde em casa, devido a uma palestra, consegui me adiantar infinitamente! O que demorei os ultimos 6 dias pra fazer, repeti em apenas 1. Demais!
Estou confiante.

Abraços.

segunda-feira, junho 06, 2005

06 / 12

Olha, finalmente parece que eu estou progredindo! Mudei de cor, mas ainda não sei o que fazer pra terminar. Mas vou pensar em algo... ^^ Não consegui fazer muita coisa, estou atrasado. Se continuar assim, não vai dar. Ainda bem que mudei de sala no cursinho.

domingo, junho 05, 2005

05 / 12

Outro dia sem avanço algum. Mas vou recompensar os dois dias amanhã, que tenha a tarde inteira livre. Que saudades!

Abraços...

sábado, junho 04, 2005

04 / 12

Não fiz absolutamente nada, passei o dia fora e não consegui encostar naquela sacola...
Que droga. Bom, ao menos aproveitei o dia...

sexta-feira, junho 03, 2005

03 / 12

Já começo a perceber meu erro: em breve não terei mais o que escrever aqui, porque não gosto de escrever trivialidades. Quem sabe escreva apenas até chegar o dia, e ao encerrar oculto toda a minha escrita.

Boa noite.

quinta-feira, junho 02, 2005

02 / 12

Feito em torno de 10 cm, e terminei enfim o livro que comecei a ler em Janeiro. Quero ler os outros, mas não posso. Tenho que me dedicar às leituras obrigatórias dos diversos vestibulares. Ao menos o livro não é sacana, não te deixa com vontade de, se necessário, dar as próprias mãos para terminar de ler a saga.

Agora fui-me.

quarta-feira, junho 01, 2005

01 / 12

Hoje começa minha jornada em direção ao dia dos amantes. Se tudo der certo, termino com tempo de sobra para fazer algo bonito de verdade, e talvez mais gostoso! Só preciso parar de errar e recomeçar...

Beijos e abraços.

sábado, maio 28, 2005

Salada mista

Estou feliz, triste, tenso e aliviado ao mesmo tempo...
Fiz algo que eu precisava fazer, mas não sei se realmente será bom para ela. Existe uma parede muito expessa nesse ponto do caminho. Mas acho que, se entender como me sinto, talvez essa parede se torne um pouco mais fina, e acho que isso pode ser bom para ela.
Por isso a confusão de sentimentos, a reviravolta do meu mundo.

Acho que por hoje, só quero ver minha mãe.

terça-feira, maio 24, 2005

Rotina diferente

Abro hoje uma exceção para escrever sobre esse dia. Não que tenha ocorrido nada de super especial, eu não ganhei na lotto nem quebrei umas costelas. Apenas escrevo por que hoje foi diferente.
Hoje foi o dia mais produtivo do meu ano, e talvez até dos últimos 11 meses e muito. Onze e não doze porque, há exatos 365 dias, acabou o Encontro de Jovens do ano passado, e aquele fim de semana foi impossivelmente produtivo. Mental e fisicamente.
Não fiz tanta coisa assim hoje, mas por enquanto, já é muito mais do que o usual. Vamos ver:
  1. Acordei sem dor alguma no joelho direito.
  2. Fui para o cursinho e tive aulas. Não me distraí em nenhuma e resolvi todos os exercícios propostos, e mais alguns.
  3. Fui para o Santa Cruz e assisti à palestra sobre Armas Químicas do professor Rodrigo Liegel.
  4. Vi meus amigos, ri um pouco e me diverti. Conversei bastante com pessoas que não via há muito tempo.
  5. Corri 1,7 Km até chegar em casa.
  6. Já em casa, desmenti um boato que corre na internet, sobre calorias gastas na ingestão de um copo de água/cerveja. Espero que tenha impacto.
  7. Ensinei um amigo do meu pai a resolver problemas de formatação em seus documentos.
  8. Estudei História e Geografia.
  9. Corri até o metrô, mais uns 2 Km. Cansei.
  10. Treinei vôlei por 3 horas, e joguei melhor do que nunca, mesmo machucado (o joelho voltou a doer).
Acho que é só isso mesmo... Para vocês pode ser que coisas assim façam parte da rotina. Mas para mim, faz diferença. Porque não suporto minha rotina tediosa.

Boa noite e boa sorte na vida.

segunda-feira, maio 16, 2005

Ódio profundo

Eu detesto a mim mesmo. Do fundo do coração. Concorde ou discorde, já não importa: ninguém nunca acreditou quando eu dizia isso... É porque ninguém nunca me conheceu. Não de verdade. Não eu. Há muito tempo eu me detesto, detesto meu jeito, meus costumes, minha vida. Há muito tempo eu tento mudar. Mudar de verdade, totalmente. E há muito tempo eu venho falhando.
Tenho nojo de mim mesmo, do meu eu verdadeiro, das coisas que eu penso, das coisas que eu sinto. Resumindo, dá pra me descrever como algo parecido com "emburrado de mal com a vida, anti-social, tarado, porco e egocêntrico". É, algo assim. Não acredita? Existe um motivo.
Eu disse que tento mudar, por não gostar de mim mesmo. Tento, mudando externamente. Mostro aos outros o que eu realmente desejo ser, o que eu tento ser, ou ao menos algo semelhante a isso. Não quero ser perfeito nem sei como fazê-lo. Mas quero deixar de ser como eu sou. Não quero mais fingir... quero ser autêntico. Se eu me expusesse ao mundo, tenho certeza que depois de um ou dois segundos de pena ou preocupação, todos passariam a me detestar. Provavelmente sem exceção...
Meu pior problema é que às vezes esse eu se mostra. Consegue sair da casca, normalmente quando ela já está meio quebrada. Fica mais fácil abrir um buraco e sair. E da última vez que ele se mostrou, o estrago foi grande. Falei um monte de besteiras, que eu reli depois e, realmente, é tudo muito idiota. Digno de um qualquer, que não se importa com ninguém além de si mesmo. E o pior: mostrei essas coisas para alguém. Com quem eu me importo.
Não me perdôo nunca mais. Nem quero me perdoar, porque isso não tem perdão. Foi demais. Mas agora mais do que nunca eu me detesto, e mais do que nunca eu quero mudar. Quero matar esse Marco que existe dentro de mim e colocar para dentro o Marco que os outros conhecem, aquele que eu quero e tento ser. Torná-lo parte de mim de verdade. Quero nascer de novo e não consigo...

Eu me detesto, muito. Se não acredita, não entendeu nada.

segunda-feira, maio 09, 2005

You are all I need, so pick me up

In the morning I
hear the angels they
lick our faces to make you smile...
Oh help me,
we never touch.
please remember I
still believe in something beautiful...

And you are.. all I need,
pick me up.... I'm crying.
And you are.. all I need,
pick me up.... I'm crying...

In the winter,
when the angels
sit between us
and wish that we could know...
I would want to
tell you how much,
but the words here
are hard for me too...
See...


And you are.. all I need, so
pick me up.... I'm crying.
And you are.. all I need, so
pick me up.... I'm crying...


And you are.. all I need, so
pick me up.... I'm crying.
And you are.. all I need, so
turn it down.... I'm flying...

And you are... all I need...
Crying...

And you are... all I need...
Crying...

Coisa estranha. Me sinto... cansado. De tudo. Depois eu arrumo a letra desta música, organizo do meu jeito com o ritmo certo. No momento, só quero descansar. E pensar, e lembrar... e sentir saudades.

Boa noite

Ps.: Arrumei a letra, me baseando na memória, então não tenho certeza do que está certo. Notem que as reticências têm tamanhos diferentes...

quinta-feira, maio 05, 2005

Parabéns

Quero nesse post fazer uma dedicatória a duas pessoas, e um desenho.

Ruffy - O cara mais genial/oso desse mundo. Me identifico muito com ele, apesar de saber que não tem nada a ver. Meu herói. Pena que não há frutos do diabo na vida real. Quero ser como esse cara, que consegue sorrir até os céus!

Kiki - Meu, uma menina nota dez, perfeita para tudo, e até faz Kung-Fu! Desde que te conheci fiquei encantado, atônito com seu jeito tão... feliz. Teu riso normal contagia um quarteirão, e o riso de quando você ouvia "brócolis" ou "rabanete" contagiava a escola inteira. Claro que tinham aqueles que achavam estranho, mas eles é que são estranhos, tem coisa melhor do que rir?? Te adoro muito menina, nunca vou te esquecer, mesmo estando afastados desse jeito!

Milla - Não tenho como me expressar em palavras. Uma menina que me suporta, me faz rir e chorar de alegria. Não há muitos que consigam isso. Muito especial, como uma rosa negra você é cheia de energia, absorvendo o mundo à sua volta. Você é muito, mas muito bizzarrinha, e seu jeito encantador conquista qualquer um, principalmente se você estiver com sono! Continue sempre assim, engraçada, graciosa e sempre feliz! Te amo!

Parabéns a todos os três, tenho-os guardados em meu coração como ídolos que guiam minha vida (isso deve estar muito estranho, mas tudo bem) e me fazer seguir em frente quase sem hesitar.
Adoro todos vocês!!! Desejo a todos nada menos do que a felicidade eterna! Feliz aniversário!!!

Boa noite a todos, e que o ano corra do jeito mais suave.

segunda-feira, maio 02, 2005

É mês de Maio

"A luz do sol entrou
pela janela e convidou
pra tarde tão bela e sem calor...
É mês de Maio... saio e vou ver o sol se pôr...
(...)
Noite nem se firmou
e a lua cheia já clareou...
Sombras podem vir, façam favor...
É mês de Maio, é tempo de ser sonhador..."

Não sei o motivo, mas... este mês, ao mesmo tempo que me traz lembranças tão perfeitas, me traz algumas dores. Bobas e infantis, mas dores.
Este é o mês em que vou sentir mais falta do Santa, acho. Espero, também, pois assim quando ele acabar sei que não terei de passar por isso novamente. Enfim, é mês de Maio. Aproveitem o quanto puderem, eu tentarei ao máximo fazê-lo também.

Está chegando... apenas mais alguns dias. ^^
Boa noite.

terça-feira, abril 26, 2005

Vôlei

Achei no treino de vôlei um prazer.
Incomparável, pois além de mental é físico.
Só perde pra uma coisa.
Mas até abro mão de ver amigos para treinar.
Espero que continue assim.

segunda-feira, abril 25, 2005

Nada

Eu deveria ter coisas a dizer sobre anteontem e sobre ontem, mas não consigo. Estou sem a mínima capacidade para escrever. Só queria pedir desculpas por estar daquele jeito, isolado. Mas eu não estava bem. Não mesmo... estava alterado e não consegui me acalmar.

Desculpem-me.

quarta-feira, abril 20, 2005

Distância?

Sinto-me cada vez mais distante dos meus amigos.
Não tenho medo de dizer isso pra eles.
Mas não adianta muita coisa, pois eles me dizem que não.

Mas se não estou distante, então por que agora sou o último a ser chamado? Alias, hoje o pessoal vai ao teatro. Sabe como eu fiquei sabendo disso? Liguei pro Chester pra perguntar o que ele ia fazer hoje, pra ver se dava pra sair com a galera. As últimas vezes, foram todas assim. Fico sabendo das coisas por ocasião, por acaso de eu ligar correndo atrás das pessoas. Se não estou distante, por que quase sempre sou eu quem tem que correr atrás dos meus amigos para saber o que está acontecendo?

Estou com medo. Muito medo. Medo de continuar a ver esse ano correr. Não sei o que me espera no final, mas do jeito que as coisas vão, não me parece nem um pouco promissor. Não tenho fôlego pra correr grandes distâncias, nunca tive. E assim, ficando pra trás a distância só tende a aumentar. Ficar correndo o tempo todo atrás de vocês me mata. Fere profundamente.
E não faço idéia do que fazer pra mudar isso. Porque sozinho, não vou conseguir absolutamente nada.

Vertendo lágrimas,

terça-feira, abril 19, 2005

Super Size Me

Tem coisas que mudam a gente. Mudam mesmo. Esse filme, para mim, foi uma delas. Desde que o vi comi um único sanduíche de hamburguer e queijo, e foi situação de emergência. Também tenho comido muito mais salada e um pouco menos de carne, mas não muito menos. Não resisto a uma picanha mal passada. Não fosse por isso, acho que poderia sem problemas virar vegetariano... meu deus que mudança. Há algumas semanas eu não entendia como alguém resistia à carne, mas hoje...
Bom, ainda tenho que cumprir minha promessa feita ao Nelson, mas acho que minha freqüência em fast-fods, que já era baixa, vai decair muito mais. E talvez eu fique um pouco mais saudável com a nova dieta.

Quero viver melhor. Quero mudar.

domingo, abril 17, 2005

Pensamentos

Pronto. Hoje eu tive, acabei de ter, o pior pensamento do mundo. Aquele pensamento que ninguém quer ter, que ninguém deseja nunca pensar mas sempre acaba um dia pensando. Aquele pensamento que você expulsa da sua cabeça com todas as forças. Detesto ele. Aquele pensamento que deseja-se que os amores nunca tenham. Que te desespera e te leva ao psiquiatra, que te come por dentro se você perde o controle. Até não ter mais volta.
Já o tive, muitas e muitas vezes em certa época, convivia com ele e até me agradava a idéia. A idéia. Hoje ele me surge de tempos em tempos, sem eficácia alguma, mas sofro por meramente tê-lo em minha mente. Sofro pelo sofrimento, ou não, dos outros.
Me envergonho de mim mesmo. De não dar tudo de mim, de não mais dar atenção a quem merece. De não mais merecer a devida atenção. De não conseguir cumprir meu papel na vida. Se mais lágrimas corressem de meus olhos agora, o Tuba ficaria super feliz: acharia que voltou ao mar. Paz, um pouco de paz! É tudo que eu queria agora.
Minto. Quase tudo.

Mas durante a semana não posso tê-la.

quinta-feira, abril 14, 2005

Vícios

Há vícios demais... só ao meu redor, posso contar em torno de 30 vícios diferentes, talvez até mais. A maioria deles passa despercebida por nós, ou desconsideramos por achar que não é um vício, apenas um costume.
Quero me livrar de alguns dos meus vícios, os piores talvez. Mas não todos. Há vícios os quais eu gosto de ter, que me dão pequenos momentos de felicidade em horas de solidão ou tristeza. Estes são benignos. Os outros, os malignos, eu queria me livrar. Pelo menos em parte... já estou fazendo isso, aos poucos. Mas não é o suficiente pra mim. Preciso de força de vontade. Preciso de ajuda de quem não tenha preconceito...


Buggles. Preciso fazer mais buggles.
Cócegas. Preciso fazer mais cócegas...

Saudades.

quinta-feira, abril 07, 2005

... é o nosso Rei!!!

A profecia se fez verdadeira, a promessa se cumpriu! Fui comer no Burger King com o Nelson!!! Foi beeem divertido. Pra começar que fomos até o último andar sendo que a praça de alimentação do Shopping Ibirapuera é no subsolo.
Só tenho uma crítica pra fazer: é tão caro quanto o McDonalds. De resto é melhor, pelo menos o que eu comi. O sanduíche é grande e ele e as batatas têm bastante gosto, além do atendimento rápido. Mas isso varia pelo dia e horário.
Foi muito legal. Agora a promessa é outra: da próxima vez, comemos o sanduíche do King, o sorvete ou batatas do Mc e o shake do Bob's. HuahauhAUahuaHuahaUhauaHauhA.
Bom, chega. Até a próxima...

Abraços. E boa noite.

segunda-feira, abril 04, 2005

Saudade

É definitivo: sentir muita saudade mata. Conhecimento empírico. Gente, essa última semana foi a semana mais longa que eu já passei. Foi bom, pois me fez concentrar um pouco mais no estudos durante as aulas, mas em casa eu não conseguia pensar em outra coisa... o Tuba, como eu, também matou saudades: saudades da água salgada. Mas não do mar. Fazia tempo que não sentia água salgada em meu rosto, correndo para a Terra. Foi bom. Não que eu queira repetir isso de novo. Mas às vezes é bom lavar a alma.
Sei que não tem muito jeito, são dois mundos muito diferentes, apesar de semelhantes. E fisicamente muito distantes. Como eu queria ter mais tempo para te dedicar. Como eu queria que tivesses mais tempo para mim também. Dificilmente nossos tempos batem. Quase vivemos em fusos diferentes. Mas luto. Por você, por nós. Tentei matar a saudade, mas ela sobrevive. Quero um abraço bem forte... uns carinhos.
PS.: Lavar o teclado. Solução aquosa de cloreto de sódio enferruja o circuito.

Juro que preciso de ajuda sua para isso, não consigo fazer funcionar sozinho. Para dançar uma valsa, é necessário um par. Te visito um dia desses.
Dez minutos após uma semana, é muito pouco tempo.

Hoje eu abri um ovo de páscoa que ganhei de alguém... perfeito. Duas mordidinhas e o gosto continua na minha boca, como se ainda houvesse um pedaço do chocolate derretendo-se... trufas. Estou apaixonado. Quero um abraço bem forte... um tempo sozinhos.

Te amo. Desculpe-me por colocar essas palavras aqui, abertamente, sem nem saber se você as lerá. Abraços, beijos e mais abraços.

Boa noite.

domingo, abril 03, 2005

Exaustion

Cara, como eu to cansado... quero tomar um banho e dormir, quero minha cama.
Quero um beijo de boa noite e um abraço apertado, pra matar as saudades...

Boa noite.

sexta-feira, março 25, 2005

Matrix ou Reações

Como saber o resultado certo de suas ações? Não tem como.
Como prever com precisão suas consequências? Não dá.
Só mesmo fazendo o que quer que seja, para saber qual o seu resultado.

Neste feriado, mais precisamente sexta-feira, fomos eu, a Loba, a Milla, o Nelson, a Talis e o Alex ao cinema ver Robots. Depois do filme fomos, fora Talis e Alex, à casa do Neo. Oooh! A famigerada! O tempo todo meu coração pulsava rápido e forte, ansioso. A casa do Neo é muito legal, ela tem razão de ser famosa e falada. A sala dele é muito legal, espaçosa e gostosa de se ficar. Não cheguei a usar o sabonete afrodisíaco que a Veri deu pra ele, mas tudo bem... fica pra próxima. Na sala tem um sofa enorme em oposição a uma parede lotada de prateleiras que no caso foi a atração principal. Descobrimos que o War de StarWars é exatamente igual ao War original, mas espelhado! Que safadeza. E nem tem naves pra fazer ataque aéreo!
Já o quarto do Neo não tem nada a ver com o que eu esperava. Se bem que eu não esperava nada. Mas... é vazio. Aflitivo. Mas até aí eu sou colecionador de tranqueiras, meu quarto é cheio de coisas inúteis. Cada um com seu jeito. ^^

Mas foi sentado naquele grande sofá que eu falei para ela ler o pergaminho, e que meu coração bateu mais forte, a ponto de eu pensar que ia explodir... Algumas palavras saíram de minha boca, colada ao ouvido dela. Outras palavras em resposta entraram pelo meu ouvido e, ao serem traduzidas, me senti fervendo. Naquele momento, morri e nasci de novo. Meu coração bateu forte, duas vezes, e parou. Tu-tum, tu-tum. Não via, não sentia mais nada. Apenas a força dos braços, do abraço dela me envolvendo. Fiquei ali, sentindo aquilo. Podia ficar ali para sempre, e ficaria feliz. Mas aí veio uma voz vinda de traz de mim:
"Vocês querem brigadeiro ou algum outro doce?". A empregada do Nelson chegara ao quarto com uma bandeja.
Como se estivesse acordando de um sonho, meu coração voltou a bater. Eu voltei a ver nitidamente e me virei para trás para entender o que estava acontecendo. Mas não vou esquecer aquelas três palavras sussurradas:

Claro que sim....

Foram o dia e o momento mais felizes dos últimos tempos.
E guardarei-os pra sempre.

terça-feira, março 22, 2005

Nada

Estou atônito, assustado e nervoso. Hoje me toquei de algo que me surpreendeu:
Este ano eu não conquistei nada. Sei que estou falando de 2005 e que ainda estamos no começo do ano, mas isso é algo com o que se preocupar. Um ano que começa sem conquistas, sem satisfação alguma é o que?? Eu não sei, mas acho um porre.
- Não passei no vestibular;
- Não consegui entrar no Anglo;
- Não passei no exame da auto-escola;
- Não consegui... [***o resto desta frase foi comido por traças, pois está pendente há tempo demais***];
Devia ter me esforçado mais. Devia ter ficado mais/menos ansioso. Devia ter me empenhado melhor naquilo...

Mas não fiz nada disso.

quinta-feira, março 17, 2005

Às vezes eu penso:

"Como eu queria ser cachorro..."
Fico olhando por vários minutos, intermináveis, a Lolita e o Argus bringando. É, bringando mesmo. Eles brincam de brigar. De lutar. Como é bom... correr, pular em cima do outro, morder, derrubar, ser mordido... mas tudo com carinho. Me parece perfeito.
Além disso, seria bom parar um pouco de pensar. De raciocinar, de lembrar dos próprios erros e ser suficientemente idiota pra se culpar por todos eles de novo. Nobreza... pfeh.
Os cachorros não conseguem se culpar pelos erros do passado. Não sabem que os cometeram! Foi tudo... instinto. Eles nem sabem quais as conseqüências que acarretam seus atos, nem pensam nisso. Eles só vivem... bringam.

Mas nem tudo é possível... e eu fico me remoendo porque não consigo acreditar nas coisas que aconteceram. Nas mancadas estratosféricas que cometi.

Às vezes eu penso: "Como eu queria ser cachorro..."

quarta-feira, março 16, 2005

Coisas erradas

Tem coisas na vida que dão um pouco errado...
mas nessas vocês quase nem repara.

Tem coisas que dão um pouco errado repetidamente...
com essas você se irrita apenas no começo, mas acaba se acostumando.

Tem coisas que dão errado...
essas chateiam mas logo se esquece.

Tem coisas que dão bem errado...
essas chateiam bastante, mas depois de umas semanas, você não lembra mais.

Tem coisas que dão muito errado...
são essas que vão te magoar muito, e que você nunca vai esquecer.


Na minha mente, nesse momento, voam dois pensamentos que se destacam. Duas lembranças de coisas que deram errado. Uma delas, há pouco mais de um ano... pela qual duvido que me perdoe tão cedo, e a qual tenho certeza que nunca esquecerei. Deu muito errado, e foi culpa minha. Outra, é algo mais recente. Eu diria... hoje. Na hora do almoço. Deu bem errado... e isso me deixa muito triste e magoado. Mas foi em parte culpa minha. Devia ter me expressado melhor. Dado certeza, talvez.

Abraços.

terça-feira, março 08, 2005

"Confissões de adolescente"

Duvido que esteja sendo sensato. Duvido que seja bom fazer algo assim em público. Mas e daí? É algo que eu não posso esconder pra sempre. Não que eu não consiga. Simplesmente não quero.
Existem alguns "privilegiados" que já sabem o que vou dizer. Bom pra eles, quem sabe. Apesar de que apenas um deles deve ler esse blog, ou saber de sua existência. Mas vamos ao que interessa.

Contrariando qualquer expectativa, assumo: eu já experimentei cigarro. E já experimentei maconha. Não me orgulho, não me arrependo. Não vou dizer datas, nomes e locais. Além de serem inúteis, seria desrespeito e traição. Só digo que foi já há um bom tempo.
O cigarro foram 2 vezes: uma mal-sucedida, que me entupiu e comecei a tossir. A segunda se resumiu a uma tragada, que me queimou o peito e a garganta por dentro. Primeira vez? Pode ser. Mas além disso, o gosto é horrível, e o cheiro mil vezes pior. Exatamente como eu esperava. Já era ruim quando vinha dos outros...
A maconha traguei duas vezes. Não porque gostei. Muito pelo contrário, é uma das coisas mais sem gosto que eu já provei. O que achei, o que senti? Absolutamente nada. Primeira vez também? Pode ser. Mas não quero ir mais longe do que já fui. É algo perigoso demais para se brincar.
Meu conselho? Não aconselho a experimentar. Nenhum dos dois. Eu aparentemente não senti nada na primeira vez. Sorte minha. Há quem vicie na primeira tragada, e não quero ver amigos meus correndo esse risco. Se querem saber porque eu corri o risco, posso dizer. Curiosidade e precaução. Eu acredito em mim mesmo, na minha convicção e na minha força de vontade. Pelo menos para as coisas importantes. Eu sabia que seria forte o suficiente pra qualquer barra. Não muda o fato de ser um risco desnecessário, mas tem a vantagem: foi melhor fazer isso quando estava estável, andando nos eixos, do que se eu fizesse hoje em dia, nessa época meio sensível. Me previno contra o pior.

Acho que não tenho mais nada a dizer. Querem criticar? Boa sorte. Mas fato é fato, o passado já aconteceu. E as conseqüências destes fatos foram nulas. Portanto, boa noite a todos. E parabéns às mulheres. Hoje é o dia delas.

Abraços e beijos.

domingo, março 06, 2005

Olhar 43: para o espelho

Eu apenas me odeio nesse momento... me odeio muito. Fiz algo ridículo que nunca deveria ter feito na situação... Que raiva! Idiota...
Me desculpe... mais uma vez.

quarta-feira, março 02, 2005

Desfalques

Devia ter algo a dizer
mas não acho palavras.
Devia ter algo a fazer
mas não vejo os meios.
Quero continuar a viver
mas não me motivo.
Queria apenas ter você
por uma tarde que seja.

Devia ser livre e correr
mas perdi minha chave.
Devia parar de sofrer
mas então não viveria.
Quero muito aprender
mas não me dedico.
Queria somente viver...
mas isso, não posso,
pois me faltaria a vida.

terça-feira, fevereiro 22, 2005

Confiar...

Recebi uma carta, e não posso dizer que fico feliz em dizer o que segue. Mas já demorei demais.
Há quase um ano, ganhei um amigo. Não apenas um amigo, alguém que sentia algo muito ppróximo do que eu sentia, do que eu sinto. A diferença é que ele era, e ainda é, mais forte. Ele sempre foi aberto, eu fechado. Ele falava tudo, eu não dizia nada. Continuo não dizendo. Digo as mesmas coisas de antes, porém elas não parecem mais satisfazer. Parece que eu não posso mudar. Não posso passar a ser feliz, pois para isso abandonei um pouco de meu eu antigo, que se matava. Um pouco, não ele todo, apenas o bastante pra me fazer feliz. Mas parece que ele não aceita minha felicidade.
Claro, não sou feliz 100% do tempo. Nenhuma pessoa é. Isso é impossível. Mas é possível ser feliz e infeliz em proporções inconstantes ou constantes, e estou numa fase inconstante. Posso tanto passar 23 horas e 50 minutos de um dia sendo feliz, e o resto triste, quanto posso fazer o contrário. Depende. Porém isso tem um revés. Não acreditam mais em mim, quando digo que estou bem. Só porque hoje aparento mais a tristeza que me assola, não significa que ela seja maior. Não tenho motivos para estar mais triste do que feliz. Mas ninguém acredita nisso. Diz que me conhece, mas isso é verdade? Então olhe dentro dos meus olhos e veja que há felicidade ali. Claro que há tristeza, já dei o motivo. Mas há também felicidade.

Estamos nos afastando por falta de confiança. E você sabe que não vou ligar, porque não ligo pra conversar. Mas há exceções.

quinta-feira, fevereiro 17, 2005

Almost there..!

Quando, à noite, os corpos descansam..:

- Boa noite!
- Boa noite, Bruce! Como foi o dia?
- Ah, meio sem gosto, nem bom nem ruim. Você viu o mestre por aí?
- Acabei de ver! Ele estava aqui agora mesmo, escrevendo algo para postar no weblog dele, mas... de repente ele simplesmente desistiu.
- Mas que droga! Bom, pelo menos ele chegou a escrever alguma coisa. Sabe o que era?
- Não tenho idéia... pela cara dele, parece que ele escreveu só para colocar para fora, sem intenção de colocar no ar. Tipo "Eu morreria antes de entregar isso para olhos alheios lerem..!".
- Esse mestre é fogo... por que você acha que ele não deixa os outros lerem essas coisas?
- Sei lá..! Medo de ser criticado, talvez...
- Uhn... poderia também ser medo de se expor do mesmo jeito que ele já fez antes. Rápido demais... será que ele suportaria outra rejeição?
- Claro que sim, ele é forte. Mas isso não vai acontecer. Não se preocupe...
- Ok, confio no seu faro. Boa noite então, Slaine.
- Até outro dia.

terça-feira, fevereiro 15, 2005

Long time...

... no see!

Conversa entre Bruce e Slaine:
- Olá! Como andam as coisas por aqui?
- Como assim, como andam as coisas por aqui? Você sabe muito bem que está tudo parado!
- É, eu vejo isso... o que aconteceu?
- O que aconteceu? Eu te digo! O webmaster não escreve nada já há mais de duas semanas! Abandonou tudo, nos deixou à brisa do vento!
- ... e ele pode isso!?
- Bom, poder ele pode... mas certamente não deve! A não ser que realmente não se importe conosco, pobres criaturas deste mundo insano.
- Ah, ele deve voltar algum dia desses, você vai ver. Duvido que tenha abandonado tudo, deve estar tirando um tempo pra por a vida nos eixos, você sabe que ele estava totalmente destruído, não sabe?
- Nem me fale, nunca tinha visto ele assim. Achei que ia desidratar umas duas vezes ali na cama...
- Mas o importante é que ele volte logo, e que estejamos aqui quando isso acontecer, certo? Se ele estava mal, precisa do apoio de alguém, o máximo possível!
- Sim, sim... mas sem exageros. Nunca vi ele se abrir inteiro, e não acho que será esse o momento. Bom, preciso ir. Depois a gente se fala, ok?
- Ok, abração pra você, meu chapa.
- Abraço...

segunda-feira, janeiro 31, 2005

Cale-se...

Gilberto Gil & Chico Buarque
1973

Pai, afasta de mim esse cálice
Pai, afasta de mim esse cálice
Pai, afasta de mim esse cálice
De vinho tinto de sangue
[Refrão]

Como beber dessa bebida amarga
Tragar a dor, engolir a labuta
Mesmo calada a boca, resta o peito
Silêncio na cidade não se escuta
De que me vale ser filho da santa
Melhor seria ser filho da outra
Outra realidade menos morta
Tanta mentira, tanta força bruta

[Refrão]

Como é difícil acordar calado
Se na calada da noite eu me dano
Quero lançar um grito desumano
Que é uma maneira de ser escutado
Esse silêncio todo me atordoa
Atordoado eu permaneço atento
Na arquibancada pra a qualquer momento
Ver emergir o monstro da lagoa

[Refrão]

De muito gorda a porca já não anda
De muito usada a faca já não corta
Como é difícil, pai, abrir a porta
Essa palavra presa na garganta
Esse pileque homérico no mundo
De que adianta ter boa vontade
Mesmo calado o peito, resta a cuca
Dos bêbados do centro da cidade

[Refrão]

Talvez o mundo não seja pequeno
Nem seja a vida um fato consumado
Quero inventar o meu próprio pecado
Quero morrer do meu próprio veneno
Quero perder de vez tua cabeça
Minha cabeça perder teu juízo
Quero cheirar fumaça de óleo diesel
Me embriagar até que alguém me esqueça.

O que mais posso dizer..?

Boa noite.

terça-feira, janeiro 18, 2005

And then I noticed it...

Ya, so it comes that I'm not so deep after all. I kinda hate myself right now... Some days posting cool stuff and then, suddenly, I'm describing my routine. Again. Been there, done that, as some would say. How disgusting... but what can I do? I really don't know what to write about, and what I do know, I don't really want to write here, for everyone to read. I do want to say it, but I didn't figure out to whom I should say it... And there are those things I want to say to her, ask her, but I'm afraid. Yeah, I'm afraid of being silly, but that's me. I don't feel safe to say those things, because I think I alerady hurt her a lot once. Maybe more. More than once, more than a lot, both suits the case...

I just need to say things I can't tell anybody... Forgive me.
Hugs.

domingo, janeiro 16, 2005

Custom T-Shirts!

Que divertido, fomos hoje eu, o Giovanni e a Milla na casa da Gabi pintar camisetas com ela! Foi engraçado, principalmente porque a Gabi passou metade do tempo clickada. ^^ Hehe. A camiseta que ela fez ficou irada, com um logo do GameCube. Demais! Depois coloco um link pra fotos no blog... a minha eu acabei fazendo um cubo-mágico com um desenho divertoso! O Gio fez uma coisa estranha, uma mão vermeha rodeada de emoticons... ficou legal! E a Milla... não fez! Ela fez o desenho (um cavalo, claro) mas na hora de passar pra camisa, errou o rascunho e desistiu! Humpf, ainda acho que ela podia ter ignorado os erros, é grafite! É só lavar depois! :p Mas tudo bem, vai. Talvez eu também desistisse, ou passasse a borracha na camiseta. ^^¡
Bom, depois fomos jogar video-game. Começamos com Mario-Kart Double Dash, que é DEMAAAIS, muuuito engraçado! E ei, eu estou começando a me equiparar com a Milla! ^^ Ficando melhor... =D Hiahiahia. Depois de cansar do jogo, fomos jogar... adivinhe: Iggy's Reckin' Balls! A Gabi não gostou muito, mas a Milla achou engraçado e o Gio, que já conhecia, ficou feliz de ganhar a partida. =p Acabamos mudando pra Mario Party 3 depois, e eu comecei perdendo feio... foi divertido! =D Adoro ficar por último, sem nada a perder eu posso zuar bastante. A maior parte dos minigames fiz dupla com a Milla. No decorrer do jogo eu acabei virando e ficando com mais moedas que todos, mas ainda não acabou. Tivemos que ir embora antes... Ah, esqueci de contar que comemos comida árabe e chinesa, uma mistura bizzarra e muito boa! ^^

Já to falando bobagem, então boa noite pra vocês...
Abraços.

terça-feira, janeiro 11, 2005

Fahrenheit 9/11

... e eu pensava que o Bush era só idiota, retardado mental e coisas do gênero.

The end

Ya! Acabou, finalmente, esse estresse pelo qual eu (não) passei, esse bando de provas pentelhas. Querem saber como eu me sinto, sinceramente? Além de aliviado, EXAUSTO. Não consigo me levantar sem querer desabar no chão, tudo o que eu quero é minha cama. Mas parece um desperdício tão grande de dia...
Sei lá. To cansado pra fazer qualquer coisa, vou é sair daqui e ver o que tem na tv que sirva de sonífero. Quem quiser que faça o mesmo. Eu só não aconselho.

Abraços mortos, fracos. Aliviados.

Safety failure

É, a prova ontem foi bem mais difícil do que a de Português... mas tudo bem, respondi boa parte das coisas consciente do que dizia, então posso até ter ido bem. Ou então posso esperar que todo o resto das pessoas tenha ido mais ou menos como eu. ^^
De qualquer jeito, a prova hoje deve ser razoavelmente fácil, é Geografia e essa matéria sempre surpreende. Dá pra viajar nas respostas.
Bom, vou sair que daqui a pouco vou pra Poli fazer a maldita e, quem sabe, depois chamar pessoas pra vir aqui, comemorar o fim das minhas provas. ^^'
Bom, de um jeito ou de outro estou saindo.

Abraços.

segunda-feira, janeiro 10, 2005

Não é tão quente!

É, o inferno não é tão quente quanto eu esperava! inclusive, foi até de certo modo fácil fazer essa prova... Achei interessante. O tema da redação estava demais! Bizzarro que só, mas eu viajei animalmente! ^^ Adorei!
Hoje tenho História e amanhã, Geografia. A Gabi também.

Ontem assistimos Piratas do Caribe até a metade, porque quando a Milla foi embora parece que o pessoal desanimou de ver, queriam muito jogar Smaaaaaash! Até que foi divertido.

Boa sorte a todos os que fazem prova hoje, amanhã e depois. E depois.
Abraços.

sábado, janeiro 08, 2005

Inferno

É o que vai se iniciar amanhã, às 13h (e se estender até 5ª feira), quando as provas de português forem entregues aos vestibulandos de plantão. Eu não estou confortável com essas provas, me parece... pressão demais, vindo de todos os lados. De mim mesmo, dos amigos, dos parentes, dos pais e, é claro, de todo o resto da sociedade. Só espero que eu vá bem, bem o bastante pra passar.
Também desejo boa sorte a todos os meus amigos que vão prestar Fuvest também, e tenho certeza de que todos eles passarão.

Boa sorte, boa noite e abraços.

PS.: Como já repararam (por estar mais fácil de ler), os últimos posts não tiveram caráter Szzaassico, qualquer dia eu corrijo isso.

sexta-feira, janeiro 07, 2005

Foi bom

Estava com saudades... ainda estou, mas o coração aperta um pouco menos por saber que estão todos bem e que nada mudou (não que a mudança seja ruim, mas a manutenção traz uma certa segurança), que também tinha gente com saudades de mim. É bom se sentir querido. É raro.
Foi bom sentir o abraço apertado dos amigos, ouvir as vozes e piadas infames (principalmente as minhas), ver a amizade transbordando. Foi legal visitar a Ludi e o Luque, quando nenhum dos dois esperava algo assim. Ambos abriram um sorriso confuso e surpreso, mas ao mesmo tempo muito satisfeito e... posso dizer feliz. Agradecido.

Mas a melhor parte foi revê-la, abraçá-la e saber que o que sinto não diminuiu nem um pouco, ao contrário: apenas aumentou impulsionado pela imensa saudade. E pela primeira vez não senti medo de voltar e não encontrar o carinho que uma vez recebi. Senti, sim, algum tipo de medo. Medo de mim mesmo, da minha instabilidade emocional, da instabilidade do meu coração. Mas acho que essa dúvida foi embora, passou. Passou quando eu percebi que além de tudo, somos bons amigos.
Quero e não quero mudar tudo isso, ainda estou perdido, acho que sempre estarei. É essa minha mania de ser precipitado, querer sempre uma estabilidade imbaleável, imutável. Se as coisas não mudam, vira rotina, e rotina é chata. Entediante. Precisa mudar, não pode haver essa estabilidade perfeita. Não .
Vou deixar as coisas acontecerem do jeito que acontecerem, sem medo de me precipitar e sem medo de errar. Porque eu sei que vou errar, porque sou humano, e o humano erra. Mas não tenho medo porque vou fazer o que puder pra corrigir esse erro. Não farei o impossível, farei apenas tudo o que estiver ao meu alcance.
Foi bom perceber que gosto dela de verdade. Que choro de felicidade por saber que ela gosta de mim e não de tristeza por não tê-la aqui do meu lado. Que ela está ao meu lado, me dando carinho, me apoiando, me segurando (mesmo sem saber) quando acho que vou cair. Que estou feliz.
Obrigado...

Beijos e abraços.