Pela janela, o canto dos pássaros e o sol da manhã. Seu corpo, desnudo, evidente sob o lençol fino em curvas pequenas, perfeitas.. Os cabelos escuros, compridos no travesseiro, sobre os olhos adormecidos. Tanto encanto, belo, espanto. Toque.. e a sensação da seda, correndo seu braço com os dedos.. paz, e o desejo do tempo congelado, só neste instante, momento eterno.
Mas o tempo não para, e o instante não é mais instante e sim história. Na ponta do lápis.
Na ponta da língua, nos lábios um beijo. Só meu, seu, nosso. E ele não some. Mesmo história, não some.
Ainda hoje.. ainda estou com o seu beijo.
Mas o tempo não para, e o instante não é mais instante e sim história. Na ponta do lápis.
Na ponta da língua, nos lábios um beijo. Só meu, seu, nosso. E ele não some. Mesmo história, não some.
Ainda hoje.. ainda estou com o seu beijo.
Um comentário:
Eu li com sua voz, foi estranho. Mas ficou muito bonito mesmo assim! =P
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