Numa folha qualquer eu desenho um sol amarelo...
Desenho (à)aquilo que me vem à cabeça, desenho sem pensar, sem me mover, desenho tudo aquilo o que desejo, aquilo o que desdenho, tudo desde o meio até o devaneio; até o fim do grafite desenho e me acalento, aquele momento, o meu sentimento e então aquele lamento lamuriento que me lembra um instrumento. Desenho o nosso momento.
E no fim olho para a folha branca e vejo tudo, mas não vejo nada.
E então sorrio. E desenho.
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Há 5 anos
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